sexta-feira, 6 de maio de 2011

NAMORO OU CASAMENTO ?

As pessoas hoje em dia esquecem muito de que, só por que se casaram não vão poder ficar no mesmo “chamego” que era no namoro. Às vezes muitos relacionamentos acabam por que caem na rotina.
Os casais não devem se carinhos só no namoro, mas sim no casamento também. Hoje em dia é muito comum as pessoas se casarem, mas viverem separadas, pois elas alegam que muitas vezes o casamento também tem como finalidade separar pessoas.
Por isso é importante saber se está preparado para o casamento, e ter certeza que é o melhor caminho . Não deixe de demonstrar que amam uma pessoa todos os dias.

FELICIDADE ...

Um sorriso demonstra felicidade ...
Felicidade se aprende.... por isso que um criança nasce sem dentes ...
Uma das coisas que são mais facil ... de ser ter ..... que se aprende rápido ...
Pois cada um eh feliz do seu jeito ...
Pois ela é sua, não é sua não eh de ninguem ...
Você comanda a sua alegria ....
Tem uns que são .... felizes ...
Comsigo mesmo....,
Amando a outros ....
Ou até mesmo matando outros....
Tudo tem seus extremos ...

Ser feliz é tão bom ...
Difícil é manter ...
Pior ainda ... se vocé é muito feliz.... e se decepciona....
Isso eh triste...
Ficar procurando sorrisos para colocar no rosto....
Para não transparecer ... suas tristezas... é muito difícil....
Mas é necessário ... para não demonstrar fraqueza ...

Confesso... que já passei por isso...
E não eh bom... tento recomeçar, mais não consigo.....
Engraçado....
Quando pequeno, não via a hora que todos os meus dentes de leite caissem ....
Pois ia se tornando cada vez mais homem ....
Hoje ... um homem ... com responsábilidades ... e uma felicidade ferida ....
Pois bem ... uns dos únicos desejos que tenho ... atualmente ... é de ter de novo meus dentes de leite ....
Para que todos caíssem novamente .... levando consigo ... tudo de ruim ... que possuo em mim ...
E que ao nascerem ... renovasse minha felicidade ... me presenteando com um novo sorriso ...
Passo a passo ... dente por dente ...
Voltando a ser feliz novamente.

Uma das comemorações mais singelas e significativas da Igreja Evangélica é o Dia das Mães !

   Por uma convenção delicada e poética devem trazer os que ainda têm aventura de ter na terra aquela que lhes deu a vida, humanidade em sangue, e o sangue santificado em leite, uma flôr vermelha, e aquêle que não a tem, tendo-a só na lembrança e no coração, uma flôr branca.
O vermelho simboliza ternura e alegria, o branco expressa carinho e saudade...
O objetivo desta festa não é adorar as mães, mas sim incentivar o sentimento de gratidão à mãe morta e o sentimento de amor, respeito à mãe que vive. É antes um motivo grande para render-se graças a Deus e adorá-lo com mais fervor.
   A idéia da festa nasceu com Mary Sassen, de Kentucky, nos Estados Unidos. Publicou um folheto desejosa de despertar nos filhos uma admiração por aquela que é a rainha do lar. Coube, contudo, a miss Ana Jarvis a glória de ter concretizado o ideal de Mary Sassen.
Ana Jarvis acabara de perder sua bondosa mãe. Sentindo ela profundas saudades, foi procurada por suas amigas desejosas de a consolarem. Foi, então, que surgiu a idéia de se realizar uma festa em que tôdas as mães fossem lembradas. Sugeriu Ana Jarvis o 2º Domingo de Maio para comemoração, e que cada pessoa trouxesse ao peito uma flôr branca ou encarnada.
   A idéia divulgou-se com presteza e no dia 9 de Maio de 1914 o presidente Wilson baixou o decreto oficializando o dia para essa celebração.
Aos 5 de Maio de 1932 o Dr. Getúlio Vargas assinou o decreto 21.366, que assim reza:
"O 2º Domingo de Maio é consagrado às mães em comemoração aos sentimentos e virtudes que o amor materno concorre para despertar e desenvolver no coração humano, contribuindo para o aperfeiçoamento no sentido da bondade e solidariedade humana".
Críticas têm sido feitas a esta encantadora quanto inspiradora festa.
Humberto de Campos na sua brilhante crônica do Dia das Mães assim se expressa: não será realmente uma impiedade colocar no peito, hoje, um cravo roseo, para dizer ao mundo que se é feliz, tornando mais funda a tristeza dos que só podem usar um cravo branco? Haveria uma mãe que fosse beijar alegremente seu filhinho vivo diante de outra que chorasse o filho morto?"
O escritor de Os Párias conhecia a profundeza do coração materno, e por certo não ignorava aquela poesia que descreve o encontro de duas mães à porta de uma igreja. Uma levava com um sorriso nos lábios, o filhinho para ser batizado; a outra, triste, trazia um fardo precioso, o filhinho morto para ser enterrado. Ambas entreolharam-se e a que vinha sorridente, ao receber a criança morta, chorou, e a mãe ao receber nos braços a criança viva...
Não é impiedade ostentar o roseo cravo por ter a mãe viva, e se, por ventura, a flôr encarnada despertar tristeza no coração de alguém que não tenha mãe, porque a não soube amar quando em vida, essa é uma tristeza bendita. Se apenas saudades da mãe carinhosa e boa que teve, então, glorifique a Deus; essa é a saudade bendita.
Sobejas razões há para esta festa; entretanto, leitor amigo, se ainda não simpatizas com esta comemoração, não aconteça contigo o mesmo que se deu com aquêle jovem que exclamava diante da mãe moribunda:
_ Foste a melhor mãe da terra!
Era uma viúva que havia lutado e sofrido muito para educar seu filho. Contudo, era agora a primeira vez que êsse filho mostrava reconhecer tanta virtude. Po isso aquela mãe, volvendo os olhos vidrados, murmurou:
  • Porque não me disseste isso há mais tempo, meu filho?
Seja êste dia uma oportunidade gloriosa para os jovens de nossa igrejas expressarem o seu afeto, o seu reconhecimento, e o seu carinho para com aquela que é o anjo, e o tudo do lar.

Namoro na adolescência !

Namoro na adolescência é tão comum como almoçar todos os dias… Os jovens de sexos opostos se conhecem e logo já se encontram perdidamente apaixonados um pelo outro. Já fazem juras eternas e prometem dar tudo pelo outro.
E justamente por dar tudo, que esperam receber tudo em troco… É como dizem ”As pessoas que mais gostamos são as que mais nos decepcionam, por acharmos que são perfeitas, e esquecermos que são humanas”.
O jovem tem o dom de achar tudo perfeito, de sonhar, e de crer em um futuro melhor, não que isso seja ruim.
E esses namoros são essenciais para nos transformar em adultos maduros… Tem certas experiências que não bastam ser contadas, tem que ser vividas.
Mas o namoro não pode atrapalhar os estudos , a convivência com os amigos e nem com a família. Namoro com consciência e moderação não faz mal a ninguém! 
                                                                    

terça-feira, 5 de abril de 2011

Bullying - Atos Violentos ou apenas 'Brincadeiras de Criança'?

Até bem pouco tempo atrás o bullying era considerado inofensivo, ou melhor dizendo, era considerando apenas como "brincadeirinhas de criança", era um apelido aqui, uma briga ali e tudo era encarado assim: - "Ah! Deixa pra lá, criança briga mesmo", "é só uma fase, já passa", " xingo não dói" ou até aquela frase clássica, que é de conhecimento geral, "- Você está chorando?, Mas homem não chora", pois bem, atualmente estudos revelam que tais briguinhas infantis deixam marcas profundas, marcas psíquicas e que podem acarretar sérias conseqüências, tanto para as vítimas quanto para os agressores.

Sabe-se, hoje, que este tipo de comportamento, que antes era denominado como "coisas de crianças" e agora é chamado bullying, leva o aluno a enfrentar sérios problemas, desde uma queda na auto-estima, timidez, até casos mais trágicos, como o suicídio.




Ass. Brunna Martins.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Machado de Assis.

Joaquim Maria Machado de Assis nasceu dia 21 de junho de 1839, na cidade do Rio de Janeiro. O garoto pobre, filho de um operário mestiço chamado Francisco José de Assis e de Maria Leopoldina Machado de Assis, marcou a história da literatura brasileira. Ao contrário do que se imagina, a trajetória de Machado de Assis não o conduziu naturalmente para o mundo das letras. Ainda na infância o jovem “Machadinho”, como era carinhosamente chamado, perdeu sua mãe. Durante sua infância e adolescência foi criado por Maria Inês, sua madrasta. 


A falta de recursos financeiros o obrigou a dividir seu tempo entre os estudos e o trabalho de vendedor de doces. Ainda sobre condições não muito favoráveis, Machado de Assis demonstrava possuir grande facilidade de aprendizado. Segundo alguns relatos – no tempo em que morou em São Cristóvão – aprendeu a falar francês com a dona de uma padaria da região. 



Já aos 16 anos conseguiu publicar sua primeira obra literária na revista “Marmota Fluminense”, onde registrou as linhas do poema “Ela”. No ano seguinte, Machado conseguiu um cargo como tipógrafo na Imprensa Nacional e dividiu seu tempo com a criação de novos textos. Durante sua estadia na Imprensa Nacional, o escritor iniciante teve a oportunidade de conhecer Manuel Antônio de Almeida, diretor da instituição e autor do romance “Memórias de um sargento de milícias”. 

O contato com o diretor lhe concedeu novas oportunidades no campo da literatura e o alcance de outros postos de trabalho. Aos 19 anos de idade, Machado de Assis se tornou colaborador e revisor do Jornal Marmota Fluminense. Nesse período conheceu outros expressivos escritores de seu tempo, como José de Alencar, Gonçalves Dias, Manoel de Macedo e Manoel Antônio de Almeida. Nesse tempo ainda se dedicou à escrita de obras românticas e ao trabalho jornalístico. 

Entre 1859 e 1860, conseguiu emprego como colaborador e revisor de diferentes meios de comunicação da época. Entre outros jornais e revistas, Machado de Assis escreveu para o Correio Mercantil, Diário do Rio de Janeiro, O Espelho, A Semana Ilustrada e Jornal das Famílias. A primeira obra impressa de Machado de Assis foi o livro “Queda que as mulheres têm para os tolos”, onde aparece como tradutor. Na década de 1860, consolidou sua carreira profissional como revisor e editor. 

Na mesma época conheceu Faustino Xavier de Novais, diretor da revista “O futuro” e irmão de sua futura esposa. Seu casamento com Carolina foi bem sucedido e marcado pela afinidade que sua companheira também possuía com o mundo da literatura. Em 1867, Machado de Assis publicou seu primeiro livro de poesias, intitulado “Crisálidas”. O sucesso da carreira literária teve seqüência com a publicação do romance “Ressurreição”, de 1872. 

A vida de intelectual foi amparada por uma promissora carreira constituída no funcionalismo público. A conquista do cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas ofereceu uma razoável condição de vida. No ano de 1874, produziu o romance “A mão e a luva” em uma seqüência de publicações realizadas dentro do jornal O Globo, na época, mantido por Quintino Bocaiúva. 

O prestígio artístico de Machado de Assis o tornou um autor de grande popularidade. Durante as comemorações do tricentenário de Luís de Camões, produziu uma peça de teatro encenada no Imperial Teatro Dom Pedro II. Entre 1881 e 1897, o jornal Gazeta de Notícias abrigou grande parte daquelas que seriam consideradas suas melhores crônicas. 
O ano de 1881 foi marcante para a carreira artística e burocrática de Machado de Assis. Naquele mesmo ano, Machado tornou-se oficial de gabinete do ministério em que trabalhava e publicou o romance “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, considerado de suma importância para o realismo na literatura brasileira. 

A ampla rede de relações e amizades de Machado de Assis lhe abriu portas para um outro importante passo na história da literatura brasileira. Em reuniões com seu amigo, e também escritor, José Veríssimo confabulou as primeiras medidas para a criação da Academia Brasileira de Letras. Participando ativamente das reuniões de escritores que apoiavam tal projeto, Machado de Assis tornou-se o primeiro presidente da instituição. Com a sua morte, em 1908, foi sucedido por Rui Barbosa. 

A trajetória de Machado de Assis é alvo de interesse dos apreciadores da literatura e de vários pesquisadores. A sua obra conta com um leque temático e estilístico bastante variado, dificultando bastante o enquadramento de seu legado em um único gênero. O impacto da sua obra chegou a figurá-lo entre os principais nomes da literatura internacional. 




A obra de Machado de Assis começa romântica, mais já mostra indicios do futuro escritor que ele será. Cuidado com a caracterização, psicologia, análise dos costumes , censo de humor, e ironia. Um dos seus romances e contos, faz o inventário dos problemas psicologicos e politicos do Rio de Janeiro.




ASS. Vanessa Silva, Larissa Silva, Brunna Martins, Fernanda Farah e Ingrid Alves. 

terça-feira, 29 de março de 2011

O que me faz sonhar.

Eu amo Nárnia com todo o meu coração s2. E isto está entranhado no meu coração, na minha alma. Já faz parte de mim. As Crônicas de Nárnia é o melhor filme do mundo, o melhor livro, a melhor história, aquele que guia o meu coração, que me da a direção, que me ensinou a sonhar e que não tem como não deixar de pensar. Eu amo tanto todos os Pevensies . Nárnia é tudo para mim e não existem palavras o suficientes para descrever o quanto, porque é algo inexplicável e incontável. E não tem um dia da minha vida que eu não deixe de pensar em nárnia , desde de quando eu o vi pela primeira. É por causa de Nárnia que eu saio em prantos do cinema e que sorrio na mais pura alegria. E eu amo completamente o Ben Barnes, porque ele é magnífico em todos os sentidos, amo o seu jeito de ser, o seu sorriso, amo o que ele é, a sua essência, ele é totalmente lindo e maravilhoso. ele é tudo. Eu amo vocês: Ben , Will, Anna, Gê, Kandie . Sei que um dia vou crescer, mas ainda assim, Nárnia irá morar no meu coração, para sempre . Nárnia, que me faz chorar, que me faz viver.


Ah, como eu queria fazer parte deste mundo tão maravilhoso que é Nárnia. Mas já que eu não posso, eu só imagino. Obrigado, C. S. Lewis por ter criado um mundo onde eu posso me abrigar e esquecer todos os meus problemas.














ASS. Vanessa.